A partir da análise de dois trabalhos de repertorização, vamos definir nove medicamentos homeopáticos mais indicados para o gênio pandêmico do COVID – 19.
I- Urge repensar antes, o seguinte: Como integrar práticas quânticas em sistema de saúde? Como as práticas são integrativas e como podem ser organizadas em se complementarem quânticamente, para que um sistema biológico, no caso o doente, volte ao estado de saúde?
II- Como envolver toda comunidade na ideia da cura num momento de pandemia? Como curar um bairro e como atuar na integralidade da saúde de forma preventiva e reconstituindo todo equilíbrio sociocultural e científico, e porque não econômico e sustentável ?
Diante desses questionamentos, vemos iniciativas como a do professor Longo, “A ideia da pesquisa surgiu a partir da necessidade de utilizar os recursos médicos disponíveis para o enfrentamento da pandemia de Covid-19 em nossa realidade. A homeopatia como especialidade médica e, especialmente, por meio da residência médica em Homeopatia da Famed, com base em estudos e protocolos da Associação Médica Homeopática do Brasil, optou por oferecer os benefícios dessa especialidade no tratamento a pacientes das unidades em que atuamos”, explica o coordenador da pesquisa e professor do Inisa ( Instituto Integrado de Saúde) Joaquim Dias da Mota Longo.
III- Atitude esta, sugerida por mim, em maio de 2020, quando finalizei o curso de especialização em saúde da família, onde a homeopatia seria porta para o SUS se integralizar.
A minha prática clínica diante do covid-19, cuja evolução patogenética desenfreada diante da comunidade brasileira, sobretudo frente aos grupos indígenas e quilombolas, e agora vem se intensificando muito e que cabe destacar aqui, a campanha Homeopatia na convid-19, recentemente lançada pela AMHB – Associação Médica Homeopática Brasileira, fazendo também que o medicamento homeopático chegue mais além, através do Projeto Pégasus comvida 2020.
IV- E para que tudo isto possa acontecer integrado, urge rever vários trabalhos publicados de estudo e repertorização do gênio epidêmico do novo corona vírus e dos quais realço estes dois: Almeida Filho (2020) e Dolce Filho (2020) e tópicos importantes na individuação do gênio epidêmico, visando catalogar os nove principais medicamentos estudados para serem indicados nas consultas médicas, e aviados nas farmácias homeopáticas e que cheguem até nosso Brasil, de ninguém, os guetos e as comunidades sem tecnologias ou estradas sem fim, no mato, na serra, além das montanhas e estradas ribeirinhas, aonde ainda existem joaninhas…
V- Enfatizados nos artigos acima que “Nas epidemias que teve contato, Hahnemann observava fases diferentes na evolução da doença e, para cada uma delas, prescrevia medicamentos diferentes. Assim, na epidemia de escarlatina, na fase inicial e como profilático ele indicava Belladonna, numa segunda fase Opium e numa fase mais grave Ipecacuanha. De forma similar, durante a epidemia de cólera asiática em 1831, recomentou Cuprum como tratamento da fase inicial e profilático, e Camphora ou Veratrum album nas fases de progressão evolutiva da epidemia.
O raciocínio que levou Hahnemann a indicar medicamentos profiláticos nas epidemias que enfrentou, está descrito no trabalho que publicou sobre a epidemia de escarlatina: “O remédio capaz de manter a saúde sem ser infectada pelo miasma da escarlatina eu fui feliz o bastante de descobrir. Percebi também que o mesmo remédio dado no momento em que os sintomas indicados da invasão da doença ocorrem, abafa a febre já em sua origem; e além disso, é mais eficaz do que outros medicamentos conhecidos em remover a maior parte dos transtornos posteriores que se seguem à escarlatina que seguiu o seu curso natural, os quais são amiúde piores que a doença em si.”
“Raciocinei assim: um remédio, que é capaz de rapidamente bloquear uma doença em seus primórdios, deve ser o seu melhor preventivo.” (…) “E um número de outras oportunidades apresentou-se para mim em que esse remédio preventivo específico jamais falhou, por mais adiantadas da doença.”
VI- “A doença do Covid-19 foi primeiramente relatada em 31/12/2019 e reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (WHO) em 12/01/2020. Os sintomas iniciais lembram uma gripe. No entanto, de indivíduo para indivíduo, a sintomatologia é muito variada, desde pessoas assintomáticas ou com sintomas leves até manifestações graves que levam à morte, especialmente em idosos com comorbidades.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (WHO) a doença pode se apresentar como doença leve, moderada ou grave, definidas na tabela 1:
Tabela 1
Doença sem complicações
Pneumonia leve Pneumonia severa
Síndrome de Angústia Respiratória Aguda
Pacientes com infecção viral não complicada do trato respiratório superior, podem apresentar sintomas inespecíficos como febre, tosse, dor na garganta, congestão nasal, mal-estar, dor de cabeça, dor muscular ou mal-estar. Os idosos e imunossuprimidos podem apresentar sintomas atípicos. Esses pacientes não apresentam sinais de desidratação, sepse ou falta de ar.
Paciente com pneumonia e sem sinais de pneumonia severa. Adolescente ou adulto: febre ou suspeita de infecção respiratória, mais frequência respiratória> 30 respirações/min, severa angústia respiratória ou SatO2<90% ao ar ambiente.”
“Início: sintomas respiratórios novos ou piorado depois de uma semana depois do início do quadro.
Imagem do tórax (radiografia, tomografia computadorizada ou ultrassonografia do pulmão): opacidades bilaterais, sem sinais de derrame, lobares ou em todo pulmão, ou imagens nodulares. Origem do edema: insuficiência respiratória não totalmente explicada por insuficiência cardíaca ou sobrecarga hídrica.”
“Em um estudo com 138 pacientes hospitalizados no Hospital Zhongnan da Universidade Wuhan da cidade de Wuhan, China, de 1 a 28 de janeiro de 2020, pode-se observar a casuística sintomática na tabela2:8” ( ver artigo)
No entanto, a sintomatologia pode variar de país ou população diferentes, como constatado na tabela 3, onde compara sinais e sintomas em porcentagem de aparecimento em diferentes países:
Tabela 3 na China
Febre 93%
Tosse seca Tosse produtiva68%
Dispneia 33%
Cefaleia 29%
Mialgia 14%
Congestão nasal 10%
Hemoptise 5%
Dor no peito 1%
Espirros
Varia sintomas pouco também em outros países ( ver tabela artigos)
Há essencialmente três estágios da doença:
• Primeiro estágio (1o ao 4o dia): Começa com dor de garganta, anosmia, anorexia, diarreia leve, dor abdominal, febre, fadiga, dores musculares e tosse seca.
• Segundo Estágio (5o ao 7o dia): O paciente pode desenvolver pneumonia com sintomas respiratórios, especialmente dispneia e dor torácica.
• Terceiro estágio (8o ao 10o dia): as pessoas imunodeprimidas, idosos e/ou com comorbidades, passam para esse estágio e podem desenvolver síndrome respiratória grave e podem precisar de internação na UTI. Em média, as pessoas que se recuperam do vírus recebem alta hospitalar após 2,5 semanas.
A- Quais medicamentos homeopáticos mais indicados para o Gênio Pandêmico do Novo Corona Vírus ?
Depende da fase de evolução da doença e neste momento ainda que não temos contaminantes comunitários no nordeste paulista temos preconizado bioterápicos em complexos de dinamizações na fase pré contaminação ou contágio, mas de um único remédio como:
1- Oscilococcinum D30, 30CH e 200CH 5 gts por semana se assintomáticos e 3 X ao dia se tiver sintomas de gripe ( desde dia 18/março/2020)
Trata-se de um sarcódio na D30, 30 CH e 200 CH complexo e cujo princípio ativo é o Anas barbariae hepatis et cordis extractum 200K, cuja nomenclatura em latim que significa um extrato “autolisado” do fígado e coração do pato.
Esta nomenclatura do ativo dada ao Oscillococcinum® foi extraída da Farmacopéia Homeopática Americana (HPUS) e este medicamento patenteado por um laboratório francês. Indicado para quadros gripais de muita congestão nasal, corizas e espirros, cefaleia e usamos 5 gts 3 x ao dia até desaparecer sintomas, e 5 gts por semana aos pacientes suscetíveis e linha de frente como trabalhadores da saúde de hospitais, lar de idosos, cuidadores e sobretudo na atenção primária à saúde na pré pandemia.
• Primeiro estágio (1o ao 4o dia): Começa com dor de garganta, anosmia, anorexia, diarreia leve, dor abdominal, febre, fadiga, dores musculares e tosse seca. Que já seria uma interiorização que nos faz pensar em medicamentos policrestos de Hahnemann ou constitucionais como Bryonia, Silicea, Lycopodium, Ignatia, Nux Vomica todos inicialmente no baixa dinamização 6 CH.
• Segundo Estágio (5o ao 7o dia): O paciente pode desenvolver pneumonia com sintomas respiratórios, especialmente dispneia e dor torácica e continuamos com os grandes policrestos de Hahnemann como Phosphorus, Bryonia, Ant. tart., Staphysagria também 6 CH
• Terceiro estágio (8o ao 10o dia): as pessoas imunodeprimidas, idosos e/ou com comorbidades, passam para esse estágio e podem desenvolver síndrome respiratória grave e podem precisar de internação na UTI. Em média, as pessoas que se recuperam do vírus recebem alta hospitalar após 2,5 semanas ainda teremos remédios constitucionais como China, Carb. veg., Baryta carb. e/ ou Mer. sol. também na 6 CH.
Segundo pois este artigo: “Em cada um dos estágios, o complexo de sinais e sintomas é distinto e, sob o ponto de vista do tratamento homeopático, provavelmente haverá indicação de medicamentos diferentes para cada um deles, porque dificilmente haveria um ou mais medicamentos que sozinhos contemplem os três fenômenos sintomatológicos.
Diante do exposto, torna-se necessário conhecer como nossa população desenvolve sintomas quando infectada pelo vírus. Desta forma, o objetivo desse estudo piloto é observar os sintomas característicos do primeiro estágio da doença para se chegar a medicamentos do “gênio epidêmico”. A análise dos possíveis medicamentos para o segundo e terceiro estágios desta enfermidade ainda não é possível determinar porque obtivemos uma pequena casuística de pacientes que chegaram ao segundo estágio e, consequentemente, pudéssemos fazer uma análise segura.”
VII – AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS COM PORCENTAGEM MAIOR DE APARECIMENTO
a) FRAQUEZA
Foi o sintoma mais frequente e 20% dessa queixa foi modalizada como cansaço extremo e 20% dos pacientes com esse sintoma são obrigados a se deitar e que agrava com esforços físicos, mesmo que leves, como andar.
b) FEBRE segundo sintoma em ordem de frequência (70%) relata febre baixa, ao redor de 38o C, em picos esporádicos ou durando alguns dias.Às vezes a febre recidiva no início da segunda fase. Em 15% do total de casos sucessão de estágios: Calafrio – Febre – Transpiração, e outros somente com Calafrios – Febre.
c) TOSSE
A tosse apareceu em 70% dos pacientes de forma contínua ou tosse paroxística, o padrão encontrado como uma modalidade em quase 90% dos sintomas é de tosse seca.
d) SUDORESE em 37% dos pacientes, muita intensidade (profusa), 70% transpiração profusa à noite.
e) CEFALEIA queixa (52%). Vale ressaltar que alguns pacientes se queixaram de cefaleia com dor atrás dos olhos (11%) e dor nos olhos em geral (22%), não suficientemente para apontarmos como característica da epidemia.
f) DISGEUSIA, AGEUSIA E/OU ANOSMIA as infecções virais de vias aéreas superiores (IVAS) são a segunda maior causa de anosmia, súbita (com ou sem ageusia e sem obstrução nasal concomitante).
40% com ambos sintomas, e sintomas nasais (coriza e obstrução nasal) apareceram em 32%.

VIII – ANÁLISES REPERTORIAIS
Apresentamos algumas análises repertoriais dos sintomas obtidos através das entrevistas realizadas
com os pacientes portadores da COVID-19:
1ª Análise Repertorial: Rubricas que correspondem aos sintomas do “gênio epidêmico” COMUNS A
TODOS OS PACIENTES (Vide sintomas da Tabela 4).
1 – GENERALIDADES -> FRAQUEZA
2 – GENERALIDADES -> CANSAÇO, fadiga (Canseira)
3 – GENERALIDADES -> ESFORCO físico -> agr.
4 – TOSSE -> SECA
5 – TOSSE -> ESPASMODICA
6 – TOSSE -> CURTA
7 – GENERALIDADES ->DEITAR -> inclinação para + 8 – GENERALIDADES -> DEITAR ->melh.
9 – CABECA -> DOR, cefaleia em geral
10 – GENERALIDADES -> DOR -> Músculos, dos
11 – NARIZ E OLFATO -> OLFATO -> falta, perda (anosmia)
12 – PALADAR -> INSIPIDO + 13 – PALADAR -> FALTA de gosto do alimento + 14 – PALADAR -> FALTA, perda de paladar
15 – TRANSPIRAÇÃO -> PROFUSA
16 – RESPIRAÇÃO -> DIFICIL
17 – FEBRE -> CALAFRIO, com
18 – GARGANTA -> DOR
19 – NARIZ E OLFATO -> OBSTRUÇÃO
20 – NARIZ E OLFATO -> SECREÇÃO (Ver Aglutinação; Catarro; Coriza; Membrana) -> Aquosa (hialina) + 21 – NARIZ E OLFATO -> CORIZA
22 – APETITE E SEDE -> APETITE -> FALTA, perda de apetite (ausente, inapetência)
23 – RETO -> DIARREIA
24 – GENERALIDADES -> FRIO em geral -> agr.
25 – PEITO -> INFLAMAÇÃO -> Pulmões (Pneumonia)
26 – APETITE E SEDE -> SEDE -> ARDENTE (aumentada, excessiva), veemente
27 – SONO -> SONOLENCIA
28 – BOCA -> COLORAÇÃO -> Língua -> BRANCA
29 – GARGANTA -> PIGARREAR, disposição a (Pigarro)
30 – PEITO -> CONSTRIÇÃO, tensão, aperto
31 – FEBRE -> SUCESSÃO de estágios -> calafrio -> seguido por -> calor, por
Pelo critério da COBERTURA:
1 – BRY 26/61
2 – MERC 26/60
3 – LYC 26/58
4 – PHOS 25/66
5 – SULPH 25/64
6 – NAT-M 25/63
7 – CALC 25/62
8 – ARS 25/61
Pelo critério da PONTUAÇÃO:
1 – PHOS 25/66
2 – SULPH 25/64
3 – NAT-M 25/63
4 – CALC 25/62
5 – BRY 26/61
6 – ARS 25/61
7 – MERC 26/60
8 – SIL 25/60
Avaliação: Bryonia alba demonstra ser o medicamento que mais cobre os sintomas sem modalização e Phosphorus o que pontua melhor, significando pela pontuação mais proeminente, que os sintomas deste medicamento são fruto de patogenesias mais bem estudadas ou com melhor comprovação clínica.
Resultado (Medicamento – Cobertura/Pontuação):
1 – ARS 12/26
2 – RHUS-T 12/21
3 – PHOS 11/25
4 – SULPH 11/21
5 – BRY 11/19
6 – CARB-V 11/19
7 – CALC 10/21
8 – HEP 10/19
9 – PULS 9/20
10 – CHIN 9/19
Avaliação: Arsenicum album demonstra melhor representatividade quando individualizamos os sintomas.
Resultado (Medicamento – Cobertura/Pontuação):
1 – ARS 6/15
2 – PSOR 6/12
3 – VERAT 6/10
4 – CHIN-AR 6/8
5 – CALC 5/14
6 – FERR 5/13
7 – KALI-C 5/13
8 – NAT-M 5/13
9 – PHOS 5/13
10 – SEP 5/13
Avaliação: Apesar de termos Arsenicum album em primeiro lugar, consideramos também a possibilidade de avaliação do medicamento não policresto Chininum arsenicosum.
Portanto, de acordo com a amostragem dos sintomas dos pacientes entrevistados, rubricas repertoriais selecionadas e resultados obtidos, foi feita a comparação com a Matéria Médica homeopática dos seguintes medicamentos:
1. Arsenicum album
2. Bryonia alba
3. China officinalis
4. Chininum arsenicosum
5. Phosphorus
Finalizando o artigo:
“Os medicamentos que chegamos neste relatório não devem ser considerados como definitivos, pois há muitas variáveis que podem modificar a manifestação de uma epidemia numa população como, por ex., ambientais, nutricionais, genéticas, faixa etária da população, etc. Também o vírus pode ter carga gênica diferente ou pode mutar, como já se observou nos primeiros casos da doença no Brasil, podendo gerar sintomas diferentes, conforme temos observado comparando nossos sintomas com os de outros países (Ver Tabela 3). Deste modo, os “gênios epidêmicos” podem modificar com o tempo dependendo da região do Brasil.
Consideramos este trabalho como ponto de partida para novos estudos clínicos. É fundamental que sejam elaborados protocolos científicos, tanto a nível ambulatorial como hospitalar, que possam validar as informações e dados aqui contidos. Continuamos assim, contando com a colaboração da comunidade de médicos homeopatas do Brasil para esse feito.”
Referências Bibliográficas:
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Realizado pelo Dr. Manish Agarwala. Uma apresentação resumida.https://homeopatiaecoronavirus.files.wordpress.com/2020/03/sars-cov-2-um-estudo-de-gc3aanio-epidc3aamico-2.pdf
Campanha Homeopatia na covid-19 da AMHB – Associação Médica Homeopática Brasileira.https://wagnerdeoclecianoribeiro.wordpress.com/estou-como-medico-homeopata-na-campanha-homeopatia-na-covid-19-atraves-da-associacao-medica-homeopatica-brasileira-amhb/
DOLCE FILHO, R.,NECHAR, R. C.,RIBEIRO FILHO, A.; ESTUDO PRELIMINAR DE SINTOMAS E MEDICAMENTOS PREVALENTES DO “GÊNIO EPIDÊMICO” DA PANDEMIA DE COVID-19 NO BRASIL – Comitê Especial de Pesquisa COVID-19 da AMHB https://amhb.org.br/estudo-preliminar-covid-19/
PROJETO PÉGASUS COMVIDA 2020 https://wordpress.com/block-editor/page/wagnerdeoclecianoribeiro.wordpress.com/588
LONGO, J.D.da M.;https://www.midiamax.com.br/cotidiano/2020/pesquisadores-estudam-efeitos-de-medicamentos-homeopaticos-contra-covid-19
RIBEIRO, W.D. 2020. A HOMEOPATIA COMO PRIMEIRO PASSO PARA INTEGRAR PRÁTICAS QUÂNTICAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE https://wordpress.com/block-editor/post/wagnerdeoclecianoribeiro.wordpress.com/465
RIBEIRO, W.D. 2020.Caso Clínico número 6 de COVID-19 e Homeopatia Preventiva frente a pandemia, que ilustra Lei de Cura de Hering: